Tudo começará com uma armação da própria Cora, que já estará decidida a matar o ex-garimpeiro e Jurema (Elizângela). Percebendo o interesse de Reginaldo, ela pedirá que ele convença a mulher a deixá-la descansar dos afazeres domésticos que está sendo obrigada a cumprir e irá para o seu quarto.
Aproveitando que Jurema também foi dormir, Reginaldo se deitará ao lado de Cora e tentará estuprá-la. “Suas preces foram atendidas… É agora!”, dirá o personagem, deixando a arma que encontrou no armário dela ao lado da cama.
A vilã mentirá em seu depoimento à polícia
A vilã acordará e dará um grito, acordando Jurema. Mas antes que ela chegue ao quarto, Reginaldo tapará a boca da tia de Cristina (Leandra Leal) e rasgará sua roupa. “Quieta, mulher! Não vê que tou aqui pra te fazer um grande favor? Quando eu sair, você já não será mais donzela… E vai poder ir na igreja agradecer a Deus por ter me enviado! Isso! Resiste, finge que não quer! Vai ser ainda mais gostoso! Continua, tá me deixando doido!”, pedirá.
Neste momento, Jurema entrará no quarto e surpreenderá o marido. “Foi pra isso que tu voltou? Pra me dar mais esse desgosto? Mas deixa…. Dessa vez, eu não vou passar a mão na tua cabeça. Vou já pra casa arrumar tua trouxa e jogar no meio da rua!”, ameaçará, saindo de lá.
Reginaldo irá atrás da mulher e a abordará quando ela estiver começando a descer a escada da casa. Jurema perderá o equilíbrio e cairá morta no chão da sala.
Cora, que terá pego a arma que Reginaldo deixou ao lado da cama, aparecerá logo após o acidente e ameaçará o pilantra: “Se der um passo, eu atiro!”, dirá, acusando-o de matar Jurema. “Você é um pecador! Atentou contra a castidade! Só Deus pode te julgar… E Ele vai fazer isso agora!”, concluirá, dando dois tiros nele.
Reginaldo morrerá sendo observado por Cora, que dirá, fascinada: “Senhor, recebe essas duas almas no teu seio!”
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