
De acordo com a PF, a mulher utilizava nomes diferentes em vários requerimentos, com o objetivo de obter o maior número possível de benefícios previstos na Lei Orgânica da Assistência Social.
Segundo dados do Núcleo de Inteligência da Previdência Social (NUINT), a ação possibilitou uma economia estimada de R$ 430 mil em pagamentos futuros que seriam realizados, caso tivesse havido a concessão dos benefícios e considerando a expectativa de vida e a idade atual da pretensa beneficiária, conforme tabela de mortalidade do IBGE (2016).
G1 RN